No
seu cartão de visita apresenta-se como «militante da bd e dos
fanzines» e, de facto, Geraldes Lino é, desde criança, um
apaixonado da banda desenhada. Não é de estranhar, visto que ele e
a revista infanto-juvenil O
Mosquito nasceram ambos em
Janeiro de 1936, e ela foi a sua primeira leitura logo aos sete anos,
porque aprendera a ler aos seis. Foi assim que se tornou um leitor
fascinado de histórias aos quadradinhos nas várias revistas da
especialidade que foram surgindo em Lisboa, sua terra natal.
Em 1972, na mesma cidade, um grupo de alunos do Liceu Gil Vicente editou o Argon, pioneiro na área dos fanzines, e aí se iniciou a outra sua paixão, que o levaria a coleccioná-los e a editá-los.
Em 1972, na mesma cidade, um grupo de alunos do Liceu Gil Vicente editou o Argon, pioneiro na área dos fanzines, e aí se iniciou a outra sua paixão, que o levaria a coleccioná-los e a editá-los.
Foi
sócio fundador do Clube
Português de Banda Desenhada
em 1976, e fundou sozinho a Tertúlia
BD de Lisboa em 1985.
Colaborou
com textos em várias revistas de BD (desde o Mundo
de Aventuras até Selecções
BD) e jornais (Diário
Popular, JL
- Jornal de Letras Artes e Ideias,
entre vários outros), e foi comissário de algumas exposições
(Novos da BD, Lisboa na BD, 2ª Guerra Mundial na BD, etc.).
Há anos que é blogger nos blogues Divulgando Banda Desenhada (desde 2005) e Sítio dos Fanzines de Banda Desenhada (desde 2001).
Há anos que é blogger nos blogues Divulgando Banda Desenhada (desde 2005) e Sítio dos Fanzines de Banda Desenhada (desde 2001).
Geraldes
Lino
-
Síntese Autobiográfica Na 3ª Pessoa (2017)
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