segunda-feira, fevereiro 25, 2019

IMAGINÁRIO-Extra: GERALDES LINO [1936-2019], Até Sempre

No seu cartão de visita apresenta-se como «militante da bd e dos fanzines» e, de facto, Geraldes Lino é, desde criança, um apaixonado da banda desenhada. Não é de estranhar, visto que ele e a revista infanto-juvenil O Mosquito nasceram ambos em Janeiro de 1936, e ela foi a sua primeira leitura logo aos sete anos, porque aprendera a ler aos seis. Foi assim que se tornou um leitor fascinado de histórias aos quadradinhos nas várias revistas da especialidade que foram surgindo em Lisboa, sua terra natal.

Em 1972, na mesma cidade, um grupo de alunos do Liceu Gil Vicente editou o
Argon, pioneiro na área dos fanzines, e aí se iniciou a outra sua paixão, que o levaria a coleccioná-los e a editá-los.
Foi sócio fundador do Clube Português de Banda Desenhada em 1976, e fundou sozinho a Tertúlia BD de Lisboa em 1985.
Colaborou com textos em várias revistas de BD (desde o Mundo de Aventuras até Selecções BD) e jornais (Diário Popular, JL - Jornal de Letras Artes e Ideias, entre vários outros), e foi comissário de algumas exposições (Novos da BD, Lisboa na BD, 2ª Guerra Mundial na BD, etc.).

Há anos que é
blogger nos blogues Divulgando Banda Desenhada (desde 2005) e Sítio dos Fanzines de Banda Desenhada (desde 2001).    

Geraldes Lino
- Síntese Autobiográfica Na 3ª Pessoa (2017)
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