Tendo
inspirado, com as suas visões prévias (um universo e vários
contextos, além do separador geral de narrativa), a saga de Aurora
Boreal, em
tríptico imaginado/literário (O
Princípio Infinito -
2017-2018, O Eterno Paradoxo -
2019, O Círculo Imperfeito -
2020) por José de Matos-Cruz, Renato Abreu concretizou ainda a banda
desenhada Aurora Boreal e a
Primeira Mutação (4
pranchas, pb) lançada em Aurora
Boreal e O Princípio Infinito - Primeiro Universo: O Bestiário
Humano (2017), e o
foto-painel Aurora Boreal e a
Transição Imaginária (1
página, a cor ou pb) lançado em Aurora
Boreal e o Princípio Infinito - Quarto Universo: A Mecânica Celeste
(2018), ambos com argumento
de José de Matos-Cruz.
Entretanto, correspondendo aos auspícios de Aurora Boreal em Reflexos Partilhados, Renato Abreu concebeu e desenhou outra e original experiência em quadradinhos, Aurora Boreal e a Biblioteca Admirável (4 pranchas, pb) - sem palavras, sendo o título proposto por José de Matos-Cruz - baseada no seu modelo virtual Takako Ikehata. As Bibliotecas, reinos imaginários. Aurora Boreal assume os livros - de Alice No País das Maravilhas (Lewis Carroll) a Dom Quixote de la Mancha (Miguel de Cervantes Saavedra) - como umbrais mágicos para fantásticas viagens, para encontros imprevisíveis, para vivências extraordinárias…
• A saga de Aurora Boreal teve edição de Apenas Livros.
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