Entre
os artistas que privilegiaram, com o seu talento, a saga de Aurora
Boreal,
José Ruy inspirou um
universo e vários contextos do tríptico
imaginado/literário (O
Princípio Infinito -
2017-2018, O
Eterno Paradoxo -
2019, O
Círculo Imperfeito -
2020), após ter configurado - para o mesmo autor, José de
Matos-Cruz - distintas facetas e personagens da trilogia romanesca/ilustrada d’O
Infante Portugal (As
Tramóias Capitais
- 2007, A
Íntima Capitulação
- 2010, As
Sombras Mutantes
- 2012).
Sob o signo da banda desenhada, tais peripécias e cintilações repercutiram-se no advento de Aurora Boreal em Reflexos Partilhados, sendo as primordiais visões de José Ruy virtualizadas em Aurora Boreal – Uma Luz Que Reproduz (2 páginas, pb), com argumento por José de Matos-Cruz e uma alusiva composição por Daniel Maia. Ao evocar o vínculo original quanto aos progenitores - a eslava Oktobraia, o cósmico Malsão - de Aurora Boreal, cujos fascínios e prodígios irradiam…
• As sagas d’O Infante Portugal e de Aurora Boreal tiveram edição de Apenas Livros.
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