Talento, sensibilidade e uma rigorosa, mas versátil e sugestiva
expressão gráfica, estimulam a criatividade de Susana Resende, que tem estendido as virtualidades como artista
plástica e ilustradora profissional ao universo da banda desenhada.
Assim, e a partir da revelação em 2013, com Sayonara (no álbum antológico Zona Nippon 2 – distinguida com o 2º lugar na categoria Melhor Obra Curta dos XII Troféus Central Comics), destacam-se a prancha autoconclusiva Cadáver Esquisito! #51 (na banda desenhada colectiva em método cadavre exquis, coordenada por Daniel Maia, 2015), 24 (sobre história breve de André Oliveira, na revista Cais #212, 2015) e, já sob o signo da maturidade, também como argumentista, Navegador (na revista Gerador #6, 2015).
Assim, e a partir da revelação em 2013, com Sayonara (no álbum antológico Zona Nippon 2 – distinguida com o 2º lugar na categoria Melhor Obra Curta dos XII Troféus Central Comics), destacam-se a prancha autoconclusiva Cadáver Esquisito! #51 (na banda desenhada colectiva em método cadavre exquis, coordenada por Daniel Maia, 2015), 24 (sobre história breve de André Oliveira, na revista Cais #212, 2015) e, já sob o signo da maturidade, também como argumentista, Navegador (na revista Gerador #6, 2015).
Pessoalmente, assinalo a estilizada transfiguração com que Susana
Resende participou em O Infante Portugal e as Sombras Mutantes (Apenas Livros, 2012), tendo – entretanto – aceite o
desafio para conceber as visões originais de Aurora Boreal, a que se seguiu uma deslumbrante e prodigiosa
inspiração para esta minha saga, actualmente em expansão narrativa. E deixo
manifesto o meu apreço pelos atributos inquietadores e fantásticos que se
enunciam em Navegador, aliando uma
perturbante conflitualidade ficcional às valências da textura cromática.
IMAG.403-416-430-528-563
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