O nome de Jorge Magalhães
(1938-2018) é indissociável das histórias em quadradinhos, desde
que passou a coordenar o Mundo de Aventuras, em 1974.
Iniciando uma intensa e múltipla actividade editorial, que se
estende da essência dos fanzines à virtualidade dos blogues.
Noutras duas vertentes desenvolveu, também, um labor excepcional – logo, enquanto crítico e historiador em jornais e revistas; e como argumentista, tendo colaborado com inúmeros artistas, veteranos ou em iniciação, através de obras originais ou adaptações literárias.
Investigador, Jorge Magalhães conjugou a versatilidade autoral com o rigor do testemunho. Ficcionista, aliou uma fértil inspiração ao fascínio das narrativas clássicas, por diversos géneros, ou em alcances actuais e realistas. Numa feliz relação com os ilustradores.
Paixão e experiência motivaram, e distinguiram a intervenção exemplar de Jorge Magalhães. Com quem partilhei tantas vivências de amizade e colaboração, desde a troca epistolar durante a sua estadia em Angola, por 1968, e depois na Agência Portuguesa de Revistas…
Até à participação do Jorge, com Catherine Labey, nas Conversa(s) Sobre Banda Desenhada, em 2017, na Bedeteca José de Matos-Cruz/Biblioteca Municipal de S. Domingos de Rana, em Cascais. Evocando um longo caminho mútuo, de memórias e transfigurações.
IMAG.126-129-132-160-234-256-385-414-430-453-550-626-648-681-725-Extra
Noutras duas vertentes desenvolveu, também, um labor excepcional – logo, enquanto crítico e historiador em jornais e revistas; e como argumentista, tendo colaborado com inúmeros artistas, veteranos ou em iniciação, através de obras originais ou adaptações literárias.
Investigador, Jorge Magalhães conjugou a versatilidade autoral com o rigor do testemunho. Ficcionista, aliou uma fértil inspiração ao fascínio das narrativas clássicas, por diversos géneros, ou em alcances actuais e realistas. Numa feliz relação com os ilustradores.
Paixão e experiência motivaram, e distinguiram a intervenção exemplar de Jorge Magalhães. Com quem partilhei tantas vivências de amizade e colaboração, desde a troca epistolar durante a sua estadia em Angola, por 1968, e depois na Agência Portuguesa de Revistas…
Até à participação do Jorge, com Catherine Labey, nas Conversa(s) Sobre Banda Desenhada, em 2017, na Bedeteca José de Matos-Cruz/Biblioteca Municipal de S. Domingos de Rana, em Cascais. Evocando um longo caminho mútuo, de memórias e transfigurações.
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Foto
de Catherine Labey
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